O prefeito reeleito de Medicilândia (PA), Júlio César do Egito, e a vice-prefeita Maria da Penha Teixeira tiveram as contas de campanha rejeitadas pela Justiça Eleitoral por irregularidades graves, como mau uso de recursos e falta de transparência nos gastos, principalmente com combustíveis.
Eles terão que devolver R$ 24 mil ao Tesouro Nacional. Além disso, o Ministério Público Eleitoral move duas ações contra a chapa: uma por uso de veículo de empresa contratada pela prefeitura em eventos de campanha, e outra por uso das redes sociais da prefeitura para promover o prefeito e atacar adversários.
Com base nessas acusações, o MP pediu a cassação dos mandatos e a inelegibilidade dos dois por 8 anos. O caso continua sendo analisado na Justiça.