De acordo com o novo decreto publicado na terça-feira (30) em Oriximiná, no oeste paraense, dentre outras medidas, continuam em vigor o toque de recolher e as restrições de venda de bebidas alcoólicas. As recomendações foram prorrogadas até dia 5 de julho.
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O documento, assinado pelo prefeito Antônio Odinélio Tavares, também proíbe a prática de atividades esportivas ou de lazer em áreas privadas ou públicas, mesmo se praticadas de forma individual. No município, continua em vigor o toque de recolher das 19h às 5h, de segunda a domingo, para cumprimento do isolamento social.
Segundo o decreto, continuam em vigor todas as medidas contidas em documentos anteriores como, o toque de recolher”, de segunda a sexta, das 21h às 4h30, e aos fins de semana e feriados, das 19h às 4h30. Os estabelecimentos comerciais devem funcionar apenas das 9h às 16h, exceto seguimentos como postos de combustível e farmácias, que poderão funcionar em horários diversos.
Está proibido o deslocamento intermunicipal para comunidades tradicionais, indígenas, ribeirinhas e quilombolas, com exceção dos moradores dessas localidades para aquisição de produtos essenciais a manutenção das famílias por motivo de saúde ou recebimento de benefícios;
Estabelecimentos comerciais podem funcionar até às 17h, de segunda a sexta, e sábado até às 12h;
Continuam interditadas praias, balneários, cachoeiras, orla, sindicatos, associados e demais espaços públicos ou privados;
Pessoas só têm permissão para sair de casa para trabalhar e ir a agências bancárias. Aquisição de bens essenciais ou consultas médicas, devendo ser comprovada a necessidade de urgência no deslocamento.
De acordo com o último boletim, divulgado na terça-feira (30), nas redes sociais da Prefeitura, em Oriximiná já são 1.763 mil casos confirmados do novo coronavírus, sendo 987 na cidade e 776 no distrito de Porto Trombetas. O número de pessoas recuperadas da doença chega a 1.438 mil, 784 em Oriximiná e 654 em Trombetas.
Ainda segundo o informativo, 28 pessoas já morreram com Covid-19. Ao todo, 1.746 mil casos suspeitos já foram descartados e 10 casos seguem em análise.
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