O governo publicou o calendário do pagamento da 2ª parcela do auxílio emergencial de R$ 600 na edição de hoje do Diário Oficial da União. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou com vetos a lei que amplia as pessoas aptas a receberem a quantia durante o período da pandemia do coronavírus.
Segundo a portaria assinada pelo Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, os beneficiários que tenham recebido a primeira parcela até o dia de 30 de abril receberão o crédito da segunda parcela em poupança social digital aberta em seu nome de acordo com a data de nascimento.
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Nestas datas, os recursos estarão disponíveis apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual.
Segundo a portaria, "para fins de organização do fluxo de pessoas em agências bancárias e evitar aglomeração", os recursos estarão disponíveis para saques e transferências bancárias conforme o seguinte calendário:
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Para quem recebe o Bolsa Família, o calendário é diferente. Os saques em espécie começam na segunda-feira (18) e ocorrerão conforme o número do NIS (Número de Identificação Social). Confira:
Inicialmente, a previsão do governo era pagar a segunda parte do benefício a partir de 27 de abril. Mais de 50 milhões de brasileiros já receberam a primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600, segundo o governo.
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O auxílio emergencial foi anunciado pelo governo em 7 de abril. Na data, o governo informou que o pagamento da segunda parcela aconteceria entre os dias 27 e 30 de abril, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário. Aniversariantes de janeiro, fevereiro e março seriam os primeiros a receber.
Em 20 de abril, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, chegou a afirmar em entrevista a jornalistas que o pagamento da segunda parcela do auxílio seria antecipado do dia 27 para 23 de abril.
Dias depois, Bolsonaro disse que o anúncio da antecipação foi sem seu consentimento, e que primeiro deveria ser paga a primeira parcela para todos.
O Ministério da Cidadania também chegou a informar que o governo não conseguiria fazer a antecipação por "fatores legais e orçamentários".
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